Conceituando Currículo e integrando Tecnologias
Assim que compreendemos o currículo, como um complexo cultural tecido por relações ideologicamente organizadas e orientadas.
Como prática potente de significação, o currículo é, sobretudo, uma prática que bifurca. Neste sentido não se pode conceber o currículo como prática de significação sem realçar o seu caráter generativo, inventivo. Como tal no seio do currículo, constituindo-o, os significado, os sentidos trabalhados, as matérias significantes, o subsídio cultural, são sempre e continuamente retrabalhado. “São traduzidos, transpostos, deslocado, condensados, desdobrados, redefinido, sofre, em fim, um complexo indeterminado processo de transformação”(Silvo, 1999,p.13).
É um fato que a prática introduz elemento e problema significativo sobre e a partir dos quais se faz necessário refletir em termos coletivos. Faz-se necessário perceber que o currículo indica caminho travessias e chegadas, que são constantemente realimentados e reorientados pela ação dos atores/autores da sena curricular. Neste momento veio, faz-se necessário dizer que tal atitude vai de encontro a qualquer processo de homogeneização curricular, que tende a criar certa névoa de generalização, sacrificando a visão das situações curriculares especificas e suas singularidades. As políticas e as ações curriculares precisam nutrir-se de uma mirada clínica, ou seja, um olhar focado nos movimentos singulares dos cenários sócioeducacionais.
Um currículo para a formação humana introduz sempre novos conhecimentos e não se limita aos conhecimentos relacionados às vivencias do aluno, às realidades regionais, ou com base no assim chamado conhecimento do cotidiano. È aquele orientado para a inclusão de todos ao acesso dos bens culturais e ao conhecimento, a serviço da diversidade. Currículo envolve conteúdo da área do conhecimento e as atividades necessária para que o aluno se aproprie desse conhecimento.
Cabe a escola a introdução de novas tecnologias informação e comunicação e conduzir o processo de mudança da atuação do professor no seu fazer pedagógico. O novo profissional da educação deve integrar melhor as tecnologias com afetividade, a humanização e a ética. Com isso ele será um profissional mais criativo, experimentador, orientador, dos processos de aprendizagem, de atividade, pesquisa, projetos, onde tenha a possibilidade de desenvolver situações instigantes, desafiadoras, que preocupa em solucionar problema e desafio, sendo flexível nos espaços e tempos individuais de seus alunos.
ETAPAS DA VIDA
Há 13 anos