quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Conceito de Curriculo e o Processo de Integração de Tecnologias ao Curriculo

Conceituando Currículo e integrando Tecnologias


Assim que compreendemos o currículo, como um complexo cultural tecido por relações ideologicamente organizadas e orientadas.
Como prática potente de significação, o currículo é, sobretudo, uma prática que bifurca. Neste sentido não se pode conceber o currículo como prática de significação sem realçar o seu caráter generativo, inventivo. Como tal no seio do currículo, constituindo-o, os significado, os sentidos trabalhados, as matérias significantes, o subsídio cultural, são sempre e continuamente retrabalhado. “São traduzidos, transpostos, deslocado, condensados, desdobrados, redefinido, sofre, em fim, um complexo indeterminado processo de transformação”(Silvo, 1999,p.13).
É um fato que a prática introduz elemento e problema significativo sobre e a partir dos quais se faz necessário refletir em termos coletivos. Faz-se necessário perceber que o currículo indica caminho travessias e chegadas, que são constantemente realimentados e reorientados pela ação dos atores/autores da sena curricular. Neste momento veio, faz-se necessário dizer que tal atitude vai de encontro a qualquer processo de homogeneização curricular, que tende a criar certa névoa de generalização, sacrificando a visão das situações curriculares especificas e suas singularidades. As políticas e as ações curriculares precisam nutrir-se de uma mirada clínica, ou seja, um olhar focado nos movimentos singulares dos cenários sócioeducacionais.
Um currículo para a formação humana introduz sempre novos conhecimentos e não se limita aos conhecimentos relacionados às vivencias do aluno, às realidades regionais, ou com base no assim chamado conhecimento do cotidiano. È aquele orientado para a inclusão de todos ao acesso dos bens culturais e ao conhecimento, a serviço da diversidade. Currículo envolve conteúdo da área do conhecimento e as atividades necessária para que o aluno se aproprie desse conhecimento.
Cabe a escola a introdução de novas tecnologias informação e comunicação e conduzir o processo de mudança da atuação do professor no seu fazer pedagógico. O novo profissional da educação deve integrar melhor as tecnologias com afetividade, a humanização e a ética. Com isso ele será um profissional mais criativo, experimentador, orientador, dos processos de aprendizagem, de atividade, pesquisa, projetos, onde tenha a possibilidade de desenvolver situações instigantes, desafiadoras, que preocupa em solucionar problema e desafio, sendo flexível nos espaços e tempos individuais de seus alunos.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Memorial reflexivo
Raquel Rodrigues Alves


Ao iniciar este curso não tinha muita afinidade e interesse com o mundo virtual, através da realização das atividades, hoje consigo interagir com os demais cursistas, utilizando a ferramenta blog, as mais variadas experiências vivenciadas no cotidiano escolar construindo coletivamente o conhecimento e buscando a utilização e integração das tecnologias nos processos de ensino e aprendizagem.
Realizando leitura no guia do cursista tive como um grande norte que contribuiu efetivamente na realização com êxito das atividades propostas. De acordo com Pedro Demo:
A internet é mais valiosa para a educação como matéria prima de construção do que como mídia. Assim, em vez de entrar em um ambiente pré-construído, que os próprios alunos construam seus ambientes. Em vez de configurar a um grupo centralizado a produção de material didático, que os próprios alunos, de forma descentralizada, produzam documentação pra ajudar os outros. Em vez de criar proibições, estimular as possibilidades e a responsabilidade cidadã de cada aprendiz. Em vez de teste de múltiplas escolhas, propor formas alternativas de avaliação qualitativa de projeto e não de pedaços desconexos de informação. No lugar de massificar o que já existe inaugurar um novo mundo de aprendizado aonde a personalização não seja um mero narcisismo comunista, mas possibilidade de expressão e colaboração.

Diante deste conceito, observei que a aprendizagem significativa se dá no momento em que o aluno ou professor consegue ser autor do seu próprio saber, produzindo a partir do saber empírico seu próprio texto e ou material proposto.
Utilizando a educação a distancia que tem como principal ferramenta de trabalho a internet, o aluno por sua vez se torna cada vez mais responsável em cumprir sua carga horária de estudo.
No meu primeiro contato com o curso tive um pouco de dificuldade, pois tudo na área da tecnologia para mim era novo, sabia apenas o necessário, hoje consigo manusear com facilidade a página do E-proinfo e hoje posso ousar na minha prática pedagógica melhorando o processo de aprendizagem dos meus alunos.
Atualmente nossos alunos têm contato com as tecnologias muito cedo, mudando seus modos de comunicação e interação. Percebe-se que a escola precisa mudar para acompanhar o ritmo dos seus alunos, desta forma temos que restaurar a escola para ela se situar nas habilidades do século XXI. Acredito que um dos grandes desafios é a mudança do papel professor, apropriando-se de uma maneira diferente, e que não seja só vinculada a dar aula.
Hoje busco a cada dia novas formas de melhorar a minha prática pedagógica, em pesquisa nos mais diversas mídias, transformando o ambiente escolar o mais próximo possível da realidade, tendo como principal foco o aluno.





__________________
Raquel Rodrigues Alves

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Possiveis mudanças e possibilidades e contribuições das tecnologias

POSSIVEIS MUDANÇAS E POSSIBILIDADES DE CONTRIBUIÇÃO DAS TECNOLOGIAS
De acordo Pedro Demo a escola ainda está distante dos desafios do século XX. Na Escola, a criança escreve porque tem que copiar no quadro. Na Internet, escreve porque quer interagir com o mundo, A linguagem do século XXI – Tecnologia, Internet – Permite uma forma de aprendizado diferente. Isso tem sido chamado de aprendizado situado. Um aprendizado de tal maneira que apareça sempre na vida da criança. Aquilo que ela aprende, quando está mexendo na Internet, são coisas da vida. Quando ela vai para a escola não aparece nada. A linguagem que ela usa na escola, quando ela volta para casa ela não vê em lugar nenhum. Então a escola precisa mudar para acompanhar o ritmo dos alunos? Precisa e muito, não que a escola esteja em risco de extinção, não acredito que a escola vai desaparecer. Mas temos que restaurar a escola para ela se situar nas habilidades do século XXI, que não aparecem na escola. Eu acredito que uns dos grandes desafios e o professor, arrumar uma pedagogia na qual ele nasça de uma maneira diferente, não seja só vinculado a dar aulas. Todos os professores devem fazer parte desse guadro de mudanças e grandes avanços a partir da tecnologia. Faz necessário incentivar os alunos a desenvolver suas capacidades e habilidades de aprendizado. Este processo de mudança de atitudes é longo e com diferentes graus de evolução, devido á diversidade na formação dos professores.
Na Sociedade atual, desde cedo, muitas crianças estão em contato com as tecnologias, mudando seus modos de comunicação e de interação.
Percebe-se, dessa forma, que o processo de ensino e aprendizagem necessita de inovações e mediações para realmente atingir seus objetivos nesta sociedade em constante mudança.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

plano de aula

PRODUÇÃO DE TEXTO COLETIVO TENDO O PROFESSOR COMO ESCRIBA


Objetivos:
- Ensinar como se produz um texto
- Revelar as tarefas e as dificuldades enfrentadas pelo escritor


Principio Básico:
- O tema deve ser de conhecimento de todos

Requisitos para o professor:
A) Conhecimento da Língua Portuguesa: conceito de texto, conhecimento dos diferentes gêneros textuais, ortografia, regras de acentuação e pontuação.
B) Gestão da Classe: regras de participação dos alunos, escolha do tema, convite á participação de alunos calados, acolhimento de idéias, controle do tempo de fala dos alunos, busca de consensos, tempo de duração da atividade, etc.
C) Prática Metodológica:
- Variar os gêneros literários na produção de texto coletivo: narrativo, epistolar, instrucional, informativo, descritivo, semiótico, publicitários, diálogos, etc;
- O título do texto pode ser definido antes ou ao final da produção de texto;
Produzir títulos interessantes, afirmativos, interrogativos ou negativos, que não se limitem em artigo e substantivo ( Ex: O coelho);
- Assegurar a escrita de idéias dentro do tema proposto;
- Reler o texto em voz alta, várias vezes durante a produção;
- Acrescentar e retirar palavras;
- Registrar as idéias dos alunos sem expressões da oralidade (né, então, daí, etc) que devem ser substituídas na escrita, por pontuação e/ou parágrafos; explicar a diferença da linguagem oral e escrita;
- Substituir palavras por sinônimos, nomes por pronomes, para evitar a repetição;
- Consultar dicionário ou gramática diante dos alunos, em casos de dúvidas;
-Retomar o texto em outro dia para releitura, aprimoramento e passar a limpo.


Na escrita de textos narrativos:
- Sugerir a atribuição de nomes e qualificação de personagens;
-Sugerir a descrição dos cenários;
Levantar perguntas durante a escrita do texto, que contribuam para o encadeamento lógico das idéias: Porque ele fez isto? Quando isto aconteceu? O que aconteceu depois? Como terminou?
Sugerir o emprego de expressões que marquem temporalidade: mais tarde, tempos depois, depois, no outro dia, minutos antes, etc;
- Sugerir o emprego de conectivos de causalidade: porque, devido a, em razão de, etc.
- Assegurar o encadeamento de idéias: começo, meio e fim.
Plano de Aula


Ensino Fundamental I

Escrita de textos instrucionais: regras de brincadeiras

Bloco de Conteúdo
Língua escrita
Conteúdo
Produção de textos

Objetivos
Com este trabalho, pretende-se que os alunos sejam capazes de:
- Falar e ouvir em diversas situações nas quais faz sentido expor opiniões, ouvir com atenção, sintetizar idéias, defender pontos de vista e replicar;
- Perceber as propriedades da escrita: letras como representação de fonemas, direção da escrita, combinação das letras, formas e tipos de letras;
- Ler e escrever diversos tipos de textos em situações comunicativas específicas;
- Valorizar o resgate das brincadeiras, comparando-as no espaço e no tempo

Ano
2º ano

Tempo estimado
10 aulas

Introdução
Alfabetizar significa muito mais que simplesmente ensinar a traçar letras ou decodificar palavras. Este plano de aula propõe, através do tema "brincadeiras: ontem e hoje", atividades em que a criança possa se apropriar do sistema de escrita, ao mesmo tempo em que vai conhecendo a linguagem escrita, ou seja, os diversos tipos de textos presentes na sociedade. Os alunos vão pesquisar brincadeiras da infância de seus pais, farão votação para determinar as brincadeiras preferidas de ontem e de hoje e produzirão textos com instruções sobre essas brincadeiras para divulgação em cartazes na escola.

Material necessário
Cartolina, papel sulfite, lápis de cor/cera e canetas coloridas.

Desenvolvimento
1ª Etapa
Faça com as crianças um roteiro de entrevista para que pesquisem junto aos pais e familiares as brincadeiras de seu tempo de infância. Essa pesquisa pode conter perguntas como: "Quais eram as brincadeiras preferidas quando você era criança?", "Quais eram as regras dessas brincadeiras?" ou "Quantas crianças podiam participar?". Solicite que algumas leiam a pesquisa para a classe e que outras contem de memória o que os pais explicaram sobre suas brincadeiras de criança;

2ª Etapa
Selecione algumas brincadeiras pesquisadas para, na lousa, junto com as crianças, elaborar as instruções que explicam as brincadeiras escolhidas. Dessa forma, você estará mostrando às crianças um modelo de texto que deve atender a certas condições de produção para atender um objetivo específico;

3ª Etapa
Agrupe as brincadeiras comuns numa lista e peça que cada dupla de alunos escolha uma brincadeira que será divulgada para as outras turmas da escola por meio de um cartaz com o nome da brincadeira e o jeito de brincar;

4ª Etapa
Faça com os alunos uma lista de brincadeiras atuais, colocando-as em ordem alfabética;

5ª Etapa
Faça um cartaz com as crianças no qual conste, de um lado, os nomes das brincadeiras de hoje e, de outro, das brincadeiras de antigamente. Organize a divulgação do cartaz na escola;

6ª Etapa
Elabore uma cédula (mimeografada, xerocada ou impressa) da qual constem as brincadeiras levantadas pelos alunos e faça uma votação para escolher três delas; Junto com as crianças, faça a apuração das mais votadas, colocando na lousa o levantamento dos dados;

7ª Etapa
Divida a classe em três grandes grupos: cada grupo deverá elaborar as regras de cada brincadeira mais votada. Cada grupo será subdividido em duplas que organizarão suas regras no caderno;

8ª Etapa
Escreva na lousa as regras das três brincadeiras selecionadas. Para cada brincadeira, as duplas darão, oralmente, suas contribuições que serão negociadas com a classe toda até se chegar ao texto final que melhor esclareça as regras das três brincadeiras selecionadas;

9ª Etapa
Estabeleça uma data, um espaço e os materiais necessários para que as crianças coloquem em prática as três brincadeiras escolhidas e comparem-nas com as instruções dadas por escrito: estão claras? Seguem o passo-a-passo da brincadeira? Ajudam na organização? Quais modificações devem ser feitas nos textos, tendo em vista sua eficácia no desenvolvimento das brincadeiras selecionadas?

10ª Etapa
Finalizando a atividade, organize junto com as crianças cartazes com cada uma das três brincadeiras mais votadas e suas regras. Estes cartazes deverão ser afixados fora da sala de aula para divulgação do trabalho.

Produto final
Escrita de cartazes com regras de brincadeiras para ser divulgadas na escola

Avaliação
Ao longo do desenvolvimento da atividade, é possível avaliar como o aluno:
a) utilizou a linguagem (oral e escrita) em determinadas situações nas quais faz sentido falar, ouvir, ler ou escrever;
b) discutiu oralmente;
c) colaborou com o grupo no roteiro de pesquisa com os pais;
d) organizou individual e coletivamente os dados coletados na pesquisa;
e) escreveu as regras das brincadeiras, negociando com os colegas a elaboração das instruções;
f) trabalhou os aspectos gráficos e os elementos lingüísticos dos textos trabalhados: lista, texto de instruções e cartaz.
g) elaborou sínteses escritas para divulgação do trabalhos através de cartazes;
h) relacionou suas hipóteses de escrita com as propriedades da escrita convencional, quando foi necessário ajustar o que fala ou ouve com o que precisa escrever.
Aprofundamento do conteúdo
Este trabalho propõe uma articulação entre as duas aprendizagens que a criança em início de alfabetização precisa empreender: o conhecimento do sistema de escrita alfabético e a linguagem escrita expressa em vários textos presentes na sociedade. Assim, todas as crianças deverão estar envolvidas em todos os momentos do trabalho, mesmo aquelas que ainda não escrevem convencionalmente. Neste caso, o professor deve ser intérprete e, às vezes, escriba da produção do aluno. A atividade proposta trabalha com três tipos de textos, a saber:

LISTA - texto com palavras do mesmo campo semântico com uma disposição gráfica vertical ou horizontal. Texto que procura organizar informações e que exercita a memória. Ao lado deste conhecimento textual, pode-se contribuir para que a criança vá conhecendo as características do sistema de escrita, se forem sendo estabelecidas comparações no que se refere ao conhecimento/uso de letras como representação de fonemas, a direção da escrita, a distribuição das unidades gráficas das palavras (quais e quantas letras em cada vocábulo; quais iniciam com a mesma letra, quais têm a última letra igual, etc), as formas e tipos de letras;

TEXTO INSTRUCIONAL - que prescreve ações/orientações precisas para a realização de tarefas, no caso, as regras de brincadeiras infantis: nome da brincadeira, lista de quantas pessoas e/ou materiais usados (se for o caso), modo de brincar (com uso de verbos no imperativo que é o modo da ordem ou pedido);
CARTAZ - possibilita registrar e divulgar as sínteses feitas pelos alunos no decorrer do trabalho. O cartaz é um tipo de texto breve sobre cartolina ou cartões cuja organização espacial no papel (diagramação, cores, tamanho de letras) deve permitir a leitura à distância.
Bibliografia
JOLIBERT, Josette. Formando crianças produtoras de texto. Volume II. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994
KAUFMAN, Ana Maria e RODRIGUEZ, Maria Elena. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995
TEBEROSKY, Ana. Aprendendo a escrever. Perspectivas psicológicas e implicações educacionais. São Paulo: Ática, 1994

segunda-feira, 17 de maio de 2010

O mundo das Tecnologias

O mundo das tecnologias é um universo de possibilidade e esconde inúmeras surpresas. A invenção da internet foi um historia extraordinária que revolucionou a humanidade e aproximou todos os povos com seus conhecimentos, além de muito mais...Uma descoberta interessante , no início desta unidade, é a utilização de hipertexto que traz em si próprio resposta e explicações para termos de uso não convencional. Segundo Lévy 1993, Hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões. Os nos podem ser palavras, paginas, imagens, gráficos ou parte de gráficos, seqüencias sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertextos.(...)Funcionalmente , é um tipo de programa para a organização de conhecimentos ou dados , a aquisição de informações e a comunicação.
O objetivo a esse conceito é a de permitir que o leitor passe a desviar o fluxo da leitura para assuntos referidos, no texto com intuito de aprofundar a compreensão do texto inicial.
Para mim, alem de gratificante foi muito proveitoso e enriquecedor. A cada atividade realizada é uma dificuldade superada e muitos conhecimentos adquiridos. Este curso esta contribuindo significativamente com o meu crescimento profissional e pessoal e será muito utilizado no exercício de minhas atribuições. O mundo das tecnologias é um universo de possibilidades e esconde inúmeras surpresas. A invenção da internet foi uma historia extraordinária que revolucionou a humanidade e aproximou todos os povos com seus conhecimentos e culturas. Através dela é possível adquirir e divulgar conhecimentos além de muito mais...
Tecnologia na educação : Ensinando e aprendendo com as TIC.
Que atividade interessante! Adorei mexer com hipertexto. É uma informação através de hiperlinks, ou simplesmente links. Você esta numa pagina lendo informação, ai é só clicar e simplesmente já estamos em outra pagina. Muito legal! É uma maneira divertida de aprender através desta ferramenta maravilhosa.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Análise de blogger na web.

Olá colegas aqui estão alguns sites interessantes que pesquisei.
www.webquest.futuro.usp.br
www.aomestrecomcarinho.com.br
www.escolainterativa.com.br
www.revistaeducacao.com.br
www.profissaomestre.com.br
www.educarede.org.br
www.aprendervirtual.com
www.bussolaescolar.com.br
www.webciencia.com
www.aprendiz.com.br

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Qem sou como Professor e Aprendiz?




Sou educadora e acredito no meu trabalho, a minha missão é transmitir conhecimento, valores éticos e morais, orientar, apoiar, despertar habilidades, desenvolver dons e formamos cidadãos críticos e conscientes. Compreendo o valor da educação e do educador para corresponder as necessidades dos educadores buscando aprimorar sempre os meus conhecimentos, através da leitura, cursos, diálogos com colegas e alunos ouvindo sugestões e opiniões.
O processo contínuo contempla três dimensões: a individual, a profissional e a social. A primeira considera a pessoa como um ser incompleto, que tem a capacidade de buscar seu potencial pleno e se desenvolver, aprendendo sobre si mesmo e sobre o mundo, na profissional, esta incluída a necessidade de todas as pessoas se atualizarem em suas profissões, todos os profissionais precisam se requalificar.
Na social, que é a capacidade de viver em grupo, um cidadão para ser ativo e participativo, necessita-se do acesso as informações e saber avaliar criticamente o que acontece. Temos que caminhar no conhecimento enquanto temos oportunidade e encontramos alguns alunos que desejam aprender de fato, isto nos leva a raciocinar o que é educação tem de melhor para oferecermos aos nossos alunos.
Procurando cada vez mais se atualizar aos assuntos relacionados ao nosso cotidiano, aos assuntos mais abordados, questionando-os e contextualizando-os a realidade de cada um. Sempre buscar interagir com os colegas de profissão onde possamos trocar informações, experiências, enriquecendo nossas aulas. Às vezes observo que minha metodologia não está atingindo o esperado na aprendizagem dos alunos, então busco sempre adequá-las para tornar a aprendizagem mais significativa e satisfatória para os meus alunos. Atualmente estamos sempre aprendendo, pois as informações e as tecnologias estão evoluindo de forma rápida, sendo usadas e melhoradas em todas as situações de nosso cotidiano.